Oficinas
A revolução começa no prato: vamos descolonizar nosso paladar? Nesta oficina vamos explorar receitas baseadas em plantas para descolonizar a nossa alimentação sob uma ética antiespecista. Debater como a colonização europeia chegou na nossa mesa e segue colonizando nosso paladar por meio de produtos de origem animal e ultraprocessados. Vamos aprender técnicas de preparo, reformular receitas “tradicionais” e resgatar alimentos locais que valorizem as culturas alimentares africanas e indígenas.
A oficina é uma estranha colcha de retalhos de três pontas: filosofia como modo de vida, exercícios espirituais para um cotidiano heterogêneo e educação da atenção. Nela, Exu é um cromatismo generalizado deleuzeano propondo novas agências e novas relações entre os agenciamentos: um conjunto de práticas artísticas engajadas com o sensível para a produção de um corpo taru andé radicalmente vivo: mais fluido, mais coabitante, mais apto a viver nas brechas.
Currículos sob a perspectiva da Decolonialidade (PM Lages)
Que professor(a) não se sentiu mobilizado(a) a partir da pergunta de uma criança? Essa oficina busca instigar professores(as) a uma prática que explore o pensamento, que trabalhe sobre a dimensão das perguntas, do levantamento de problemas em grupo, de manter viva a infância do pensamento em nós. Não é necessário qualquer conhecimento prévio de filosofia, não se trata aqui de “ensinar filosofia”, mas de, em rodas de conversa, desenvolver experiências de pensamento coletivas a partir de recursos visuais, textuais, etc.
Experiência educacional na temática indígena em SC.
Sítios Arqueológicos das Casas Subterrâneas em São José do Cerrito. Formação de professoras e professores.
Lei 11.645/2008. Povos Indígenas de SC.
Definições e conceitos sobre Inteligência Artificial. O que são as IAs Generativas. Implicações nas Universidades (Ensino, pesquisa e extensão) e no Ensino Médio.
A oficina abordará teorias e práticas de dinâmicas de grupo, explorando diferentes formas de promover integração, resolução de problemas e aprendizagem colaborativa entre os/as alunos/as da Educação Básica. Por meio de atividades práticas e problematizações os/as participantes experimentarão as dinâmicas propostas, refletindo sobre como aplicar esses exercícios de ensinar-e-aprender na realidade de sala de aula, com criatividade e flexibilidade para as adaptações necessárias a cada contexto.
A oficina abordará: Macrotendências de Educação Ambiental. Princípios de Ecologia da Ação de Edgar Morin. Políticas Públicas de Educação Ambiental. Atividades Pedagógicas de Educação Ambiental.
Origem, principais conceitos e ideias da Etnomatemática. Os diferentes Etnos que compõem a escola. Etnomatemática em sua dimensão pedagógica, como recurso metodológico para o ensino de matemática. Prática dinâmica da Etnomatemática.
Esta oficina tem como objetivo analisar as interseções entre violências, aborto e educação, proporcionando um espaço de discussão e reflexão sobre políticas públicas, violências, (des)criminalização do aborto, gênero e saúde e direitos a uma vida digna, com saúde e ética. Tem como público-alvo, educadoras/es e profissionais da saúde, estudantes e comunidade em geral.
Trabalho pedagógico da Educação Especial na escola regular: conteúdo e forma. Trabalho coletivo como possibilidade.
A construção do senso de pertencimento e identificação com a comunidade escolar é um desafio tanto para a instituição quanto para os estudantes ingressantes em um novo curso ou nível de ensino. Neste contexto de transição, os estudantes enfrentam desafios e mudanças significativas em suas vidas. Partindo do conceito de afiliação estudantil de Alan Coulon, busca-se trabalhar nesta oficina ações de apoio pedagógica que podem contribuir na transição de estudantes para cursos de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Tecnológica, isto é, no desenvolvimento do “ofício de estudante”, a partir de narrativas sobre as condições juvenis.
[oficina de 4hs, ou seja, inicia de manhã e termina tarde]
Educação integral e prevenção. Desenvolvimento humano e complexidade. Políticas inclusivas e zona segura. Acolhimento à diferença, marcadores sociais e lideranças estudantis. Saúde integral do estudante.
Promover uma roda de conversa entre os povos indígenas Ticuna e Laklãnõ-Xokleng, com o objetivo de compartilhar saberes, fortalecer identidades culturais e fomentar o diálogo intercultural, valorizando as tradições e os conhecimentos ancestrais de ambas as comunidades.
O que é educação sexual? Quais são seus conceitos fundamentais? O que o currículo da educação básica diz sobre educação sexual? Quem está apto a educar para a sexualidade? Qual o impacto da educação sexual na escola? Relato de experiência e apresentação de dados. Metodologias e referências para a educação sexual na escola. Atividade prática em grupos. Socialização dos resultados da atividade.
A oficina "Educação das Relações étnico-raciais na primeira infância: desafios teórico-metodológicos" tem como escopo a construção de um projeto pedagógico interdisciplinar, em que o trabalho coletivo e o olhar sobre a complexidade da realidade social será fundamento para uma educação integral e antirracista, pois desde a tenra idade a criança deve aprender a reconhecer e conviver com diferentes grupos étnico-raciais.
Esta oficina busca compartilhar ferramentas para trabalhar a convivência justa e dialógica, a partir dos princípios e valores da Justiça Restaurativa e dos Círculos de Diálogo - colocando o ser humano, seus sentimentos e necessidades no centro desse processo. Palavras chaves: Justiça Restaurativa; Círculos de Diálogo; Espaço escolar; Relato da experiência Tio Rosa.
A oficina “Cartas Pedagógicas como Instrumento Metodológico na Educação Popular” tem como objetivo apresentar e experimentar a utilização das Cartas Pedagógicas como ferramenta metodológica para a pesquisa participativa em Educação Popular. A partir dos fundamentos teóricos e práticos, os participantes serão conduzidos a vivenciar o processo de criação, análise e utilização das cartas pedagógicas, promovendo um diálogo crítico e reflexivo sobre suas experiências educacionais.
Esta atividade tem como objetivo reunir e ouvir os egressos do PPGE/Uniplac, com atenção às suas expectativas, inserção social, atuação na educação, qualificação profissional, dentre outros.
Exibição de documentário de curta-metragem e discussão sobre a relevância da pesquisa para as produções audiovisuais tanto documentais como ficcionais. E a importância do audiovisual para a preservação da memória de uma comunidade.
A oficina tem como objetivo promover uma reflexão aprofundada sobre a cultura, as tradições e o cotidiano do povo indígena Ticuna, localizado na região do Alto Solimões, no Amazonas. Serão abordadas as práticas educativas e os saberes tradicionais desse grupo, destacando a importância da preservação de sua identidade cultural. Além disso, serão discutidos os desafios contemporâneos que envolvem a valorização e a transmissão dos saberes ancestrais às novas gerações, em um contexto de crescente contato com a sociedade não indígena.